Este fim-de-semana, o feliz contemplado com a minha presença na sala de cinema foi o filme Louca por Compras.
Ao livro que lhe deu origem, já o tinha lido há uma boa meia dúzia de anos, por influência da minha irmã, e devo dizer que mesmo não sendo nenhuma obra-prima da literatura (bem longe disso), o filme se encontra a anos-luz deste: muito básico, simples, previsível… Já para não falar de como foi mal explorada, do ponto de vista psicológico, a compulsão por compras apresentada pela protagonista.
Ao livro que lhe deu origem, já o tinha lido há uma boa meia dúzia de anos, por influência da minha irmã, e devo dizer que mesmo não sendo nenhuma obra-prima da literatura (bem longe disso), o filme se encontra a anos-luz deste: muito básico, simples, previsível… Já para não falar de como foi mal explorada, do ponto de vista psicológico, a compulsão por compras apresentada pela protagonista.
Os únicos aspectos positivos que eu encontrei foram o guarda-roupa exibido, uma ou duas gargalhadas que soltei, à custa de uns cómicos de situação, e a constatação de que já há homens capazes de ir sozinhos à última sessão de Sábado à noite, assistir a um filme tão voltado para o público feminino. Uma vénia a esse senhor, que ao contrário do algumas pessoas possam pensar, é um homem que provou tê-los no sítio, ao vencer o preconceito.
Em suma, e apesar de já não o ter ido ver com grandes expectativas, o filme ainda conseguiu a proeza de as defraudar.
Em suma, e apesar de já não o ter ido ver com grandes expectativas, o filme ainda conseguiu a proeza de as defraudar.
Aos potenciais espectadores aqui fica o meu conselho: se estiver em cartaz algum outro filme que vos desperte interesse, optem por ele, já que este não tarda nada a ser um habitué das tardes de Domingo da SIC e da TVI, à semelhança do Legalmente Loira e de outros do mesmo género.
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